
Foto: Volleyball Wordl/FIVB
Brasil busca título inédito em edição histórica do torneio, que será realizado na Tailândia entre agosto e setembro
O Mundial de Vôlei Feminino 2025 promete ser um dos torneios mais disputados da história da competição. Entre os dias 22 de agosto e 7 de setembro, a Tailândia será palco de uma edição histórica, que reunirá 32 seleções em busca do título mais importante do voleibol feminino.
O torneio marca a ampliação definitiva do número de participantes e reforça o crescimento do esporte em escala global. Entre as seleções classificadas, estão todas as potências do vôlei feminino, como Sérvia (atual bicampeã), Estados Unidos, Itália, China, Japão e, claro, o Brasil, que sonha com a conquista inédita.
Brasil em busca de um título inédito
Comandada pelo tricampeão olímpico José Roberto Guimarães, a Seleção Brasileira chega ao Mundial embalada por boas campanhas recentes e com o objetivo de conquistar o título que ainda falta em sua galeria. O Brasil foi vice-campeão mundial em quatro ocasiões (1994, 2006, 2010 e 2022), e a expectativa é de que o grupo atual esteja preparado para dar um passo além.
Na edição de 2022, realizada na Polônia e nos Países Baixos, o Brasil chegou à final com grande autoridade, mas acabou derrotado pela Sérvia. Desde então, a equipe passou por uma renovação equilibrada, com destaque para nomes como Gabi, Rosamaria, Carol, Júlia Bergmann e Lorena. A levantadora Macris, uma das melhores do mundo, segue como referência na organização do time.
No entanto, a seleção brasileira terá um desfalque importante: a ponteira Ana Cristina, de 20 anos, que sofreu uma grave lesão no tornozelo em junho, durante a Liga das Nações. A jogadora passará por cirurgia e está fora da temporada, o que altera os planos da comissão técnica para a rotação ofensiva da equipe.
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Como será a disputa do Mundial de Vôlei Feminino 2025
Pela primeira vez, o torneio contará com 32 seleções divididas em oito grupos com quatro equipes cada. As duas melhores colocadas de cada grupo avançam às oitavas de final, dando início à fase eliminatória. O modelo é semelhante ao de grandes competições internacionais e valoriza o equilíbrio técnico desde a primeira rodada.
Veja como ficaram os grupos:
- Grupo A: Tailândia, Suécia, Países Baixos e Egito
- Grupo B: Itália, Cuba, Bélgica e Eslováquia
- Grupo C: Brasil, Porto Rico, França e Grécia
- Grupo D: Estados Unidos, Tchéquia, Argentina e Eslovênia
- Grupo E: Türkiey, Canadá, Bulgária e Espanha
- Grupo F: China, República Dominicana, Colômbia e México
- Grupo G: Polônia, Alemanha, Quênia e Vietnã
- Grupo H: Japão, Sérvia, Ucrânia e Camarões
A chave do Brasil é considerada equilibrada. Porto Rico e França são seleções competitivas, mas que historicamente enfrentam dificuldades contra o Brasil. Grécia é a equipe menos tradicional do grupo, mas pode surpreender com um jogo defensivo sólido.

Todas as seleções classificadas
O Mundial de Vôlei Feminino 2025 terá representantes de todos os continentes, mostrando a diversidade e o crescimento da modalidade. A Europa lidera com 16 representantes, seguida pela América (7), Ásia (4), África (3) e o país-sede, a Tailândia. A classificação foi definida por meio de torneios continentais e pelo ranking mundial da FIVB.
Destaques vão para as seleções da Sérvia, atual bicampeã; a Turquia, campeã europeia de 2023; e a China, tradicional potência asiática. Países como Vietnã, Grécia e Suécia farão suas primeiras participações em um Mundial.
Onde assistir ao Mundial de Vôlei Feminino
Os jogos do Mundial de Vôlei Feminino 2025 terão transmissão no Brasil pelos canais Sportv, além de cobertura ao vivo e conteúdos sob demanda na VBTV, a plataforma oficial da Federação Internacional de Vôlei (FIVB). A expectativa é de que as partidas do Brasil também sejam exibidas pela TV Globo, especialmente nas fases finais do torneio.
Os horários das partidas seguirão o fuso horário da Tailândia (GMT+7), o que significa jogos no início da manhã no Brasil. A estreia da seleção brasileira está prevista para o dia 22 de agosto, contra a Grécia.
Calendário oficial do torneio
- Fase de grupos: 22 a 27 de agosto
- Oitavas de final: 29 de agosto a 1º de setembro
- Quartas de final: 3 e 4 de setembro
- Semifinais: 6 de setembro
- Decisão da medalha de bronze e final: 7 de setembro
Expectativa para o torneio
Com o novo formato e o aumento do número de participantes, o Mundial de Vôlei Feminino deste ano deve quebrar recordes de audiência e engajamento. O torneio na Tailândia marca mais um passo importante da FIVB no fortalecimento do vôlei feminino globalmente, promovendo mais visibilidade e competitividade.
Para o Brasil, trata-se de uma nova chance de transformar a tradição em ouro. Mesmo com a ausência de Ana Cristina, a equipe mantém um elenco experiente, técnico e com grande poder de decisão. A força coletiva e o histórico de superação seguem como principais armas do time comandado por Zé Roberto.

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